sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

10 Coisas que Todos os Clientes Querem

1- Sua avaliação honesta sobre a concorrência. Pode ser contra-intuitivo, mas a grande maioria dos clientes quer informação. E se você pode ser equilibrado e honesto sobre ela, eles vão adorar contar com essa sua avaliação. Afinal, quem é que conhece os competidores melhor do que você? Mas atenção: se demonstrar o mais leve sinal de falsidade, isso vai causar mais mal do que bem à relação. 2- Más notícias. Quando tiver más noticias para comunicar, fale diretamente, pessoalmente e em tempo hábil. Diria mais: esteja preparado para eliminar todos os demais obstáculos de modo a fazer a coisa certa por eles. Más notícias fazem parte do futebol. Acontece. Lide com ela, não se esconda e não balbucie desculpas esfarrapadas. 3- A verdade sobre a sua empresa ou defeitos do produto. É verdade. Você sabe que vão descobrir mais cedo ou mais tarde. Não acha que é melhor descobrirem sobre isso diretamente de você? Encoraje-os a lhes dar um feedback honesto em tempo real, de modo que a ter a chance de lidar com as preocupações deles abertamente. 4- Esteja presente quando necessitarem de você. Disponibilidade em tempo real é tudo hoje em dia. Economiza o tempo deles e isso não tem preço. Esteja presente quando necessitarem de você. Isso vai fazer uma baita diferença. 5- Algo que vai além da obrigação. Uma vez conheci um representante de vendas que saiu do seu papel para conectar dois clientes que tinham interesses comuns. Acabei conseguindo um novo trabalho que mudou a minha carreira como resultado dessa iniciativa. 6- Corte o papo-furado. O tempo é o bem mais precioso hoje em dia: não o desperdice. 7- Facilite o trabalho deles. Você acha que sabe, mas me diga: quando foi a última vez que efetivamente perguntou o que facilitaria o trabalho deles, quais são suas prioridades especificas com respeito ao produto ou serviço que você oferece, o que poderia fazer diferente para ser um melhor fornecedor, ou mesmo o que tira o sono deles à noite? 8- Ofereça-lhes atenção integral. Isso se encaixa em qualquer relação comercial, seja com um cliente, fornecedor, funcionário, par, chefe, etc.: não atenda o telefone ou aceite interrupções quando está em reunião com eles. Também não se distraia facilmente. Apenas preste atenção e ouça quando eles falarem. 9- Pegue o telefone e ligue. Não, não para desperdiçar o tempo deles, nem com tanta frequência que se arrepiem com o simples som de sua voz, e muito menos para jogar papo fora. Mas quando é algo importante para eles, ligar – não enviar uma mensagem – certamente faz a diferença. 10- Agradeça a confiança depositada. Não, não lhe mande um cartão, não envie uma mensagem via nota fiscal, ou lhe compre algo – a não ser que tenham uma longa história e isso faça parte de seu relacionamento. Na próxima vez que o encontrar, olhe diretamente nos olhos e diga-lhe o quanto curte fazer negócio com ele e aprecia cada oportunidade. Angela Lima

23 Idéias inteligentes para tornar a vida mais fácil

Dicas para toda vida.
Descasque os morangos usando um canudo.
Esfregando uma noz em seus móveis você irá disfarçar arranhões.
Guarde maçãs cortadas, prendendo-as com um elástico.
Faça uma revisão em seu armário. Coloque as roupas de cama dentro das fronhas.
Aumente o volume, colocando seu iPhone ou iPod em uma tigela. A forma côncava amplifica a música.
Reutilize a embalagem de lenços umedecidos para armazenar os sacos plásticos.
Adicione este item a sua bolsa de praia. O talco limpa a areia de sua pele facilmente.
Anexe uma tira de velcro para a parede para armazenar brinquedos macios.
Coloque dois fios de arame no teto para para armazenar papéis de presente.
Para encontrar pequenos itens perdidos, como brincos, coloque um pano sobre a mangueira do aspirador.
Crie uma transportadora de bolinhos fazendo cruzes numa tampa de caixa de papelão.
Para aqueles que não suportam amassados e deformados: como dobrar perfeitamente um lençol.
Quer perder seus badulaques de banheiro? Então use fitas magnéticas atrás da porta para armazenar grampos, pinos, pinças e outros.
Use as toucas de banho dos hotéis para guardar seus sapatos usados em viagens.
Uma forma de bolinhos pode se transformar num ótimo porta-trecos. Dica: use copos plásticos resistentes.
Use as "bread tags" para fazer rótulos para os cabos.
Asse bolos diretamente nas casquinhas de sorvete, assim será muito mais divertido e mais fácil para as crianças comerem.
Suas pipocas de microondas em um simples saco de papel. Muito mais saudável e mais barato.
Instale uma vareta para pendurar suas embalagens de limpeza.
Coloque sua forma de bolos de cabeça para baixo para fazer a massa de cookie. Depois de prontos, você tem cookies para frutas ou sorvetes.
Congelar Aloe Vera em bandejas de cubo de gelo para alívio de queimaduras solares.
Criar um jardim vegetariano usando calhas fixadas em paredes.
Use caixas de ovos para separar e armazenar suas decorações de Natal. Dedéia

5 Dicas para um Bom Emprego

Aqui vai a lista das 5 parábolas para uma vida profissional realizadora. Lição número um: O urubu-rei ficava o dia todo sobre um galho bem alto de uma árvore sem nada o que fazer. Um coelho que todo dia passava por ali e via aquela cena perguntou ao urubu: - ” Posso sentar como você e ficar também o dia todo sem nada o que fazer? “ O urubu respondeu: - “Claro, por que não ? Sente aí.” Assim, o coelho sentou-se embaixo da árvore e ficou ali parado sem nada para fazer. Eis que subitamente aparece uma raposa que salta sobre o coelho e o devora. Moral da História: Para ficar sentado sem fazer merda nenhuma, você precisa estar sentado muito alto. Lição número dois: Lá estava o peru batendo papo com o touro: - “Eu gostaria muito de ser capaz de chegar ao topo daquela árvore, mas não tenho força.” – suspirou o peru. - “Ora, por que você não come um pouco do meu esterco? Ele tem muitos nutrientes e vitaminas que lhe darão mais força e vigor.” – Replicou o touro. O peru bicou um pedaço de esterco e constatou que realmente isso lhe dava a força necessária para chegar ao primeiro galho da árvore e assim no dia seguinte, depois de comer mais uns bons nacos de esterco, chegou ao segundo galho. Finalmente depois de duas semanas, comendo o esterco, ele estava orgulhosamente empoleirado no galho mais alto da árvore. Não se contendo de alegria, pomposamente soltou seu canto. Acontece que um fazendeiro que passava por ali vendo a ave pomposa e cantando lá no alto da árvore não resistiu e … Puumm…. Deu um tiro na pobre ave. Moral da História: Qualquer bosta pode levar você ao topo, mas não manterá você lá por muito tempo ainda mais se você abrir o bico. Lição número três(Essa é velha): Quando o corpo foi criado, todas as partes queriam ser Chefe. O cérebro foi logo dizendo: - “Eu deveria ser o Chefe porque controlo todas as respostas e funções do corpo”. No que os pés prontamente disseram: - “Nós deveríamos ser o Chefe porque carregamos cérebro para onde ele quiser ir.” As mãos não demoraram a responder: - “Nós é que deveríamos ser o Chefe, porque fazemos todo trabalho e colocamos, literalmente, a mão no dinheiro”. E assim foi,órgão por órgão se justificando do porque deveria ser o chefe até que um pummm estrondoso interrompeu aquela discussão. Todos os outros órgãos riram do cu na sua pretensa vontade de assumir a chefia. E foi desta forma que ele entrou em greve, bloqueou-se e recusou-se a trabalhar. Em pouco tempo os olhos ficaram vesgos, as mãos crisparam, os pés se retorceram, o coração e os pulmões entraram em pânico e o cérebro mal conseguia raciocinar. No final todos, concordaram. Todos os outros órgãos fizeram seu trabalho e o Chefe sentou e deixou a merda passar! Moral da História: Você não precisa de cérebro para poder ser um Chefe, qualquer cuzão pode ser. Lição número quatro: Era uma vez um pardal que, cansado da vida monótona que levava, resolveu sair voando pelo mundo em busca de aventuras. Voou até chegar numa região extremamente fria e foi ficando gelado até não poder mais bater suas asas; caiu na neve. Uma vaca, vendo o pobre pardal naquela situação, decidiu ajudá-lo e cagou em cima dele. Ao sentir-se aquecido e confortável, o pardal começou alegremente a cantar. Um gato ouviu o seu canto, retirou-o da merda e o comeu. Moral da História: 1) Nem sempre aquele que caga em cima de você é seu inimigo; 2) Nem sempre quem tira você da merda é seu amigo; 3) Desde que você se sinta quente e confortável, mesmo que esteja na merda, mantenha seu bico fechado!!! Lição número cinco: Um empresário rico e bem sucedido descobrindo que estava com stress agudo decidiu procurar um lugar sossegado para passar alguns dias em repouso. Refugiou-se na fazenda de um amigo, para onde levou alguns livros e uma infinidade de CDs e DVDs. Dois dias após ligou para o médico, informando que já lera todos os livros e assistira a todos os DVDs e CDs pelo menos três vezes, ao que foi aconselhado a procurar o capataz da fazenda e pedir um serviço simples, próprio dos peões. Embora surpreso, o capataz determinou que o hóspede espalhasse um enorme monte de esterco por uma extensão de oito hectares de terra. No dia seguinte, o hóspede volta a procurar o capataz, informando que a tarefa fora realizada, para a surpresa do capataz, que admitiu que um peão levaria ao menos uma semana para tal. O capataz então entregou ao seu hóspede três cestas: uma pequena, uma média e uma grande, e determinou que o empresário se deslocasse até as laranjeiras e colhesse laranjas, colocando as grandes nos cestos grandes, as médias nos cestos médios, e as pequenas nos pequenos cestos. Uma semana depois, sentindo a falta do hóspede, o capataz foi até ao laranjal e encontrou o empresário olhando fixamente para uma laranja; os cestos vazios. Feliz com a chegada do capataz, o empresário disse: - “Ainda bem que você chegou para me ajudar. Esta laranja é pequena, média ou grande???”. Moral da História: Espalhar merda é barbada. Difícil é tomar uma decisão. Advertisement

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Feijões & Problemas

Reza a lenda que um monge, próximo de se aposentar precisava encontrar um sucessor. Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um poderia sucedê-lo. Para sanar as dúvidas, o mestre lançou um desafio para colocar a sabedoria dos dois à prova. Ambos receberam alguns grãos de feijão que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreenderem a subida de uma grande montanha. Dia e hora marcados, começa a prova. Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar. No meio da subida, parou e tirou os sapatos. As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor. Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista. Prova encerrada, todos voltam ao pé da montanha para ouvirem do monge o óbvio anúncio. Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta ao seu oponente como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos: - Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei - foi a resposta. Carregando feijões ou problemas, há sempre um jeito mais fácil de levar a vida. Problemas são inevitáveis. Já a duração do sofrimento é você quem determina... APRENDA A COZINHAR SEUS FEIJÕES!!!! Ricardo Tomaz

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Mar da Vida.

Viver é nadar em mar aberto.
É estar atento a todas as possibilidades que existem a sua volta.

Aí, num mar grande, braçada a braçada você vai ajustando o curso, tentando descobrir quando é melhor insistir e quando é melhor desistir e deixar pra lá. Se deixar levar.

O mar da vida, entre batalhas ganhas e ondas perdidas, o nadador avança, recua, volta a avançar.
Se lança, às vezes, sem certeza nenhuma na correnteza do infinito.

E abrir-se à todas as possibilidades é mergulhar na beleza de estar vivo hoje.

O mais importante de tudo é você sentir o coração pulsar esteja você em situação que estiver, alegre, triste, do jeito que o seu coração mandar. Mas acredite que viver é muito bom e a gente só tem hoje pra continuar!


Ricardo Tomaz

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O que acontece no MEIO.

O que acontece no meio

Vida é o que existe entre o nascimento e a morte. O que acontece no meio é o que importa.

No meio, a gente descobre que sexo sem amor também vale a pena, mas é ginástica, não tem transcendência nenhuma. Que tudo o que faz você voltar pra casa de mãos abanando (sem uma emoção, um conhecimento, uma surpresa, uma paz, uma ideia) foi perda de tempo.

Que a primeira metade da vida é muito boa, mas da metade pro fim pode ser ainda melhor, se a gente aprendeu alguma coisa com os tropeços lá do início. Que o pensamento é uma aventura sem igual. Que é preciso abrir a nossa caixa preta de vez em quando, apesar do medo do que vamos encontrar lá dentro. Que maduro é aquele que mata no peito as vertigens e os espantos.

No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as que acontecem de fato. Que amar é lapidação, e não destruição. Que certos riscos compensam – o difícil é saber previamente quais. Que subir na vida é algo para se fazer sem pressa.

Que é preciso dar uma colher de chá para o acaso. Que tudo que é muito rápido pode ser bem frustrante. Que Veneza, Mykonos, Bali e Patagônia são lugares excitantes, mas que incrível mesmo é se sentir feliz dentro da própria casa. Que a vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase? Ora, é sempre mais forte.

No meio, a gente descobre que reconhecer um problema é o primeiro passo para resolvê-lo. Que é muito narcisista ficar se consumindo consigo próprio. Que todas as escolhas geram dúvida, todas. Que depois de lutar pelo direito de ser diferente, chega a bendita hora de se permitir a indiferença.

Que adultos se divertem muito mais do que os adolescentes. Que uma perda, qualquer perda, é um aperitivo da morte – mas não é a morte, que essa só acontece no fim, e ainda estamos falando do meio.

No meio, a gente descobre que precisa guardar a senha não apenas do banco e da caixa postal, mas a senha que nos revela a nós mesmos. Que passar pela vida à toa é um desperdício imperdoável. Que as mesmas coisas que nos exibem também nos escondem (escrever, por exemplo).

Que tocar na dor do outro exige delicadeza. Que ser feliz pode ser uma decisão, não apenas uma contingência. Que não é preciso se estressar tanto em busca do orgasmo, há outras coisas que também levam ao clímax: um poema, um gol, um show, um beijo,um telefonema.

No meio, a gente descobre que fazer a coisa certa é sempre um ato revolucionário. Que é mais produtivo agir do que reagir. Que a vida não oferece opção: ou você segue, ou você segue. Que a pior maneira de avaliar a si mesmo é se comparando com os demais. Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade. E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo.


-MARTHA MEDEIROS